Gundeico Musa & Hoitak
Enquanto tentavam interrogar a criatura,
Gundeico Musa faz uma magia para tentar reconhecer o “estado de espírito” da
criatura e percebeu muita “raiva”. Neste momento iniciou-se um ataque à Prisão Anemas. Por um túnel surgem três guerreiros.
Um deles com um imenso martelo, gospeava repetidamente as grades da cela.
Hoitak e Apion tentam revidar, mas é inútil. A criatura é liberta e foge pelo
túnel. Apion e alguns guardas foram gravemente feridos.
O comandante da Scholai, John Humbertopoulos, pessoalmente, ajudou a resgatar os
feridos, incluindo Apion Myrepsos, que são encaminhados ao Hospital São
Sampson.
Rachel Goldfarb
A jovem hermética é convidada para um jantar oferecido
para um visitante, também mago da “Ordem de Hermes”, Abetorius do cray Ceoris,
localizado na Transilvânia.
Abetorius trás notícias perturbadoras. O cray
Ceoris, liderado por Goratrix, foi atacado por um clã de vampiros intitulados
Tzimisce. Um de seus servos que fora capturado, relatou terem sido enviados a
partir de Constantinopla.
Raquel menciona ter se reunido com um vampiro
que lhe revelou que uma antiga profecia estaria para se cumprir e que um grupo denominado
Gesudianos estaria envolvido. Abetorius relata que o líder dos Tzimisce se
chama Gesu e que os Gesudianos são uma forma de monasticismo vampírico. Seguem
a “Doutrina da Pureza”, uma forma de ascese cainita baseada na dor e no
sofrimento. Afirma serem muito perigosos e que praticam sacrifícios humanos.
Abetorius parece muito interessado nessa
profecia e nos cainitas de Constantinopla. Afirma que os Tzimisce parecem ter
uma imensa biblioteca que guarda muitos segredos.
Raquel se dispõem a marcar uma reunião com o
mago Ragnar Ragnarson para conversarem sobre “A Profecia”. Abetorius agradece e
afirma estar hospedado no bairro de Pisa, numa luxuosa pousada.
Baltasar Giovanni Dandolo
Baltasar toma uma difícil decisão. Abandona a
relíquia na fortaleza dos Hospitalares e segue para a residência da jovem endemoniada.
Chegando lá, se depara com os monges sentados no chão, fora de si, e a menina
em sua cama.
Faz uma magia e não consegue identificar a
presença de influência demoníaca na jovem, por outro lado, identifica a
presença de sangue dos mortos-vivos. Uma vez que não se trata de influência satânica,
opta por ir embora. Próximo à saída se depara como um homem com um machado em
mãos. Baltasar se adianta e ataca o homem. A luta se inicia e durante o combate
é surpreendido pelos seus irmãos em Cristo que o esfaqueia pelas costas.
Baltasar se defende e corta as mãos de um dos monges, que sangra até morrer. Porém,
está gravemente ferido. Seus inimigos o humilham, o amarram e se vão.
Baltasar perde a consciência e tem uma visão.
Vê um imenso deserto com uma árvore seca no horizonte e sob esta um homem sentado.
Ao se aproximar este se “transfigura” e reconhece São João Batista que chora
por aqueles que não reconhecem Jesus como o messias.
Recobra a consciência. Está na fortaleza dos
Hospitalários. Ao seu lado, Alfonso. É informado do roubo da relíquia e sobre
um estranho símbolo encontrado com o monge por ele morto. Parece uma “paródia”
da bandeira do Império Bizantino.
Baltasar se voluntaria para recuperá-la. Dessa forma, Alfonso lhe presenteia com quintessências e um crucifixo mágico que indica a localização do relicário, o qual encontrava-se em algum lugar no mar Egeu. Intuem que provavelmente está rumando para Constantinopla.
Símbolo encontrado com os monges |
Baltasar se voluntaria para recuperá-la. Dessa forma, Alfonso lhe presenteia com quintessências e um crucifixo mágico que indica a localização do relicário, o qual encontrava-se em algum lugar no mar Egeu. Intuem que provavelmente está rumando para Constantinopla.
Baltasar parte para essa fascinante cidade com
a orientação de procurar Nicholas Briennius, líder das Vozes Messiânicas
Bizantinas, sediados no Monastério Cristo Akataleptos.
É avisado sobre possível hostilidade,
decorrente de divergências de opiniões sobre o cisma da Igreja Oriental.
Cain Nimrodski
Ao pôr-do-sol, o errante mercenário polonês retorna para seu casebre, nas
cercanias de Constantinopla, quando é atacado por garou, Espirais Negras. Cain não identifica o perigo imediato e tenta, em vão, fazer amizade com as criaturas. Sua estratégica não surte efeito, um combate se inicia e Cain Nimrodski é capturado e conduzido prisioneiro para o interior da floresta.
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