Retornando à fortaleza, encontra uma carroça
dos hospitalários. Pede para que se dirijam ao sítio arqueológico
para recolherem os corpos de seus irmãos. Respondem que já sabiam do infortúnio
e que Alfonzo o aguardava.
De fato, se reúne com Alfonzo e lhe mostra as
relíquias e as evidências que recolhera. Ele examina as inscrições, se trata do tetragramaton, o nome impronunciável de Deus, escrito em hebraico e
aramaico. Examina o pedaço de couro que envolvia a pequena caixa. Valendo-se de
seus poderes sobre a matéria, “limpa” a poeira que se depositara ao longo dos
séculos. Aparece uma estampa, uma têmpora de um homem lutando com um anjo. Em
seguida examina o sangue e sente a presença de “criaturas da noite”, nem mortas, nem vivas; os cainitas.
Relicário de Dandolo |
Alfonzo está assustado. Sugere um relicário para guardar as relíquias e determina que
sejam transportadas até Roma para serem estudadas pelo Pontifex Maximus, a maior autoridade das Vozes Messiânicas. Um
navio partirá com destino à Roma em uma semana, até lá as relíquias ficarão aos cuidados de dandolo.
No dia seguinte, uma mãe aflita acompanhada
do padre da diocese vem pedir ajuda para sua filha endemoniada. Alfonzo está
ausente. Dandolo pede para que três cavaleiros acompanhem aquela mãe até sua casa e tragam a criança para a fortaleza. Os três não retornam. O jovem
hospitalário designa um monge para investigar o que teria acontecido. Retorna estarrecido.
Os três estavam dentro da casa, sentados no chão, fora de si, também possuídos
pelo demônio.
Hoitak (Roy Mustang)
Acolhido no monastério de “São Kosmos e São Daimain”, Hoitak recebe um estranho convite de seu abade, Leo Paraethus. Uma reunião que acontecerá no interior da floresta à meia-noite. Apesar de relutante, aceita o convite e por volta das 23:00h saem do monastério e caminham mata a dentro. Chegam numa clareira e encontram um pequeno grupo sentado em volta de uma fogueira: duas criaturas desconhecidas, um garou e mais duas pessoas.
A criatura se aproxima, o cumprimenta sorridente se referindo a Hoitak como “nosso viajante do futuro” o que lhe desconcertou totalmente (jamais comentara esse fato com ninguém).
O garou, que segurava um longo cajado, disse que os espíritos estão muito irrequietos. Os humanos abandonaram o culto aos antigos deuses e estes anseiam pelos sacrifícios outrora oferecidos. Alguém os está perturbando. Uma terrível profanação. Um grande mal cresce no coração do império bizantino.
Hoitak olha para a fogueira e por uma fração de segundos tem um insight. Vê um homem jovem lutando com um anjo no alto de uma colina. Quando o sol ia nascendo, se agarra ao anjo que tentava escapar. O jovem diz que não o deixará ir embora sem antes o abençoar. O anjo pergunta seu nome. Jacó, responde. E o seu? - Interpelou o jovem. Por que quer saber meu nome? Devolveu a pergunta, o abençoou e ascendeu aos céus.
Atordoado pela visão, Hoitak pergunta o que poderia fazer para ajudar. Leo Paraethus profetiza que deve deixar o monastério e se mudar para Constantinopla. Deve cumprir seu destino. Hoitak está reticente, não quer deixar o monastério onde encontrou amizade, paz e felicidade. O abade sorri e paternalmente lhe diz que seu lugar não é no monastério, é no mundo. Onde quer que vá a paz e a felicidade de nosso Senhor, Kyrios, irá acompanha-lo.
No dia seguinte, com um aperto no coração, segue para Constantinopla, para o Monastério Lips, conforme lhe foi orientado. Leo Paraethus também havia lhe conseguido uma colocação no hospital São Sampson, onde trabalharia com controle de pragas e epidemias.
Gundeico Musa
Assim que chega ao hospital São Sampson, é convocado para uma reunião clínica. Estavam presentes o diretor do hospital, Apion Myrepsos; o médico especialista em pragas, Artemius Dioscurides e a chefe da enfermagem, Thecla Dioscorides. Apion olha para Gundeico Musa de forma estranha, se retira da sala e retorna quase no fim da reunião.
Numa cadeira, estava um paciente aparentemente inconsciente que repetia alguns movimentos, ritmadamente. Uma vez que nenhum dos presentes conhecia aquela doença, Apion sugeriu conduzi-lo até a universidade, Pandidakterion, para perguntar a opinião do polímata “Bardas Eupraxius, O Sábio”. Dessa forma, o prof. examina o doente. Observa a presença de uma estranha mancha achocolatada na região do tórax, como se fosse uma queimadura. Pede para que Thecla se retire.
Diz para Gundeico que é um desperto como ele e que esperava que viesse ao seu encontro. Faz uma magia e o paciente recobre a consciência. Bardas esclarece que o paciente não sofria de uma “doença orgânica”. Ele fora vítima de um Saque, “efluxo forçado de Glamour”. Gundeico pede para Thecla conduzi-lo ao hospital para que descansasse.
Assim que o paciente recuperou suas forças, Gundeico Musa foi entrevista-lo. Ele afirma se chamar “Ulf” e que trabalha num estaleiro fora da cidade. Disse que estava trabalhando quando algumas pessoas se aproximaram, fizeram algumas perguntas que não se lembrava e pediram para que ele olhasse para dentro de um recipiente. Então se sentiu como se estivesse sendo “esvaziado”. Era a última coisa de que se lembrava. O jovem médico diz que irá à campo investigar o ocorrido. Nesse momento, Thecla bate a porta e o convida para um chá com o médico recém-contratado.
Gundeico Musa X Hoitak
Hoitak é recepcionado no hospital São Sampson pelos seus colegas. Todos se apresentam e Apion indaga ao recém-chegado sobre sua origem. Hoitak se atrapalha e não consegue responder a tão simples questão. Artemius pergunta onde se formou em medicina e qual é a sua experiência. Hoitak não responde satisfatoriamente. Apion o fita desconfiado. Gundeico reconhece aquele olhar... Adianta-se e se oferece para lhe mostrar o hospital. Antes que se retirassem da sala, Apion convida Hoitak para suas aulas semanais de anatomia. Hoitak, aceita.
Após mostrar o hospital para o novato, Gundeico Musa o convida para jantar em sua casa. Enquanto conversavam sobre medicina e outras amenidades, revela ser também um mago e que provavelmente Apion o sabe.
Nesse momento, alguém bate à porta... É o próprio, Apion Myrepsos. Gentilmente Gundeico o convida a entrar. Apion se surpreende ao ver Hoitak. Diz que prenderam o agressor de Ulf. Uma criatura desconhecida. Convida-os para conhece-lo. Os três partem para a Prisão de Amenas. No seu subsolo, na sua cela mais escura e profunda, um ser terrível e violento estava confinado.
Ragnar Ragnarson X Rachel Goldfarb
Orientado por Zambrio, Raganar segue para o Fórum de Constantino. Encontra uma loja, o “Gabinete de Curiosidades” de Rachel Goldfarb. Quando Rachel vai fechar a porta da loja, percebe 2 homens que se portam de forma suspeita. Possuíam um colar com a inscrição “Macabeus” grafado em hebraico. Ragnar compartilha seu sonho. Rachel esclarece sobre o que seria um Antelope e seu significado mítico.
Os Macabeus |
Baruch lhes fala sobre Jacó, como bravamente lutou com um anjo, mas este se recusou a revelar seu nome. Segundo o ancião, o segredo em torno do “Nome de Deus” se dá pelo seu possível mal uso, para conjurações, magias e sortilégios.
Baruch, líder dos "Macabeus" |
Novamente, Rachel investiga sobre “A Profecia”. Baruch, acuado, afirma que os Gesudianos e o Culto do Arcanjo Miguel estão envolvidos. Em seguida, fazem uma retirada cinematográfica.
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